Esse gosto amargo que a animosidade trás a tona,
acaba enchendo os olhos e sentido de lama.
Esse gosto, trás á brecha da mente o decoro,
fingido e morto, de um tempo que não passa.
Não é falta de destreza, não é falta de vontade,
é a simplicidade revolta em medo, é a falta revolta em anseios,
é a descrença do ser pulverizado que herdou a razão a fio.
Que tornou o mundo morno e o peito frio.
Quando escrevo essas palavras, que são irrelevantes para o mundo externo,sinto florescer dentro de mim um infinito, sinto que o mundo me vem as mãos.Quando por fim fecho o caderno, além das folhas secas levemente umedecidas pela tinta da caneta,fica também minha alma. Alma essa que se renova no próximo papel.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Lição

Não que essa brisa me incomode,
mas tenho percebido sua arrogância e estupidez.
Veja, a nuvem que envolve-te é teu medo a própria sorte.
De tão fraco faz-se rústico, sem tom e envolto em palidez.
Se não se olhas seca, tão pouco mira os pés,
nem por um milhão de anos será capaz de aprender a caminhar.
Tornar-se-á criança, desprovida de inocência, buscando sua polidez,
pelo inferno e céus,vagando impotente sem Deus e sem amar.
Que a vida não lhe pise de volta suas pegadas largadas,
embora pense que a vida sempre nos reúne ao inteiro de nós,
e não afaste de si, por fina força,as pessoas que lhe são amadas.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
incompleto.
Aqui na terra as coisas tem sido muito comuns.
Os mesmo sonhos singulares e incompreensíveis.
Quero construir uma casa na lua, num bairro onde moram alguns,
simpáticos e educados, vizinhos invisíveis .
Os mesmo sonhos singulares e incompreensíveis.
Quero construir uma casa na lua, num bairro onde moram alguns,
simpáticos e educados, vizinhos invisíveis .
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