Quando escrevo essas palavras, que são irrelevantes para o mundo externo,sinto florescer dentro de mim um infinito, sinto que o mundo me vem as mãos.Quando por fim fecho o caderno, além das folhas secas levemente umedecidas pela tinta da caneta,fica também minha alma. Alma essa que se renova no próximo papel.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
novo brinquedo
A vida se deu de presente a mim. Confesso que como toda criança, me desinteressei ao passar dos anos. Mas ai veio a mocidade, e tudo se reformula, tudo rejuvenesce. Agora eu tenho um novo brinquedo.
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