Quando escrevo essas palavras, que são irrelevantes para o mundo externo,sinto florescer dentro de mim um infinito, sinto que o mundo me vem as mãos.Quando por fim fecho o caderno, além das folhas secas levemente umedecidas pela tinta da caneta,fica também minha alma. Alma essa que se renova no próximo papel.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
incompleto.
Aqui na terra as coisas tem sido muito comuns. Os mesmo sonhos singulares e incompreensíveis. Quero construir uma casa na lua, num bairro onde moram alguns, simpáticos e educados, vizinhos invisíveis .
Você tem escrito bastante. Continue, viva sua vida. Bjos florzinha.
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