Quando escrevo essas palavras, que são irrelevantes para o mundo externo,sinto florescer dentro de mim um infinito, sinto que o mundo me vem as mãos.Quando por fim fecho o caderno, além das folhas secas levemente umedecidas pela tinta da caneta,fica também minha alma. Alma essa que se renova no próximo papel.
sábado, 9 de julho de 2011
Liandre
Põe-me às sobras desse colo teu
Que eu calo esse meu choro.
Em teu dorso posso eu
Repousar de todo agouro.
Sorri-me tão desprevenida,
Que mal podes perceber,
Que teu riso é fonte infinita
De um intenso prazer.
Dos meus, que também são flores,
És a mais bonita.
Coleciona própria vida e diversos amores.
Conte com a certeza ,de no futuro ter,
Um amanha composto de frutos
Colhidos da beleza de teu ser.
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