Quando escrevo essas palavras, que são irrelevantes para o mundo externo,sinto florescer dentro de mim um infinito, sinto que o mundo me vem as mãos.Quando por fim fecho o caderno, além das folhas secas levemente umedecidas pela tinta da caneta,fica também minha alma. Alma essa que se renova no próximo papel.
sábado, 27 de novembro de 2010
quando a vida fica crua.
Quando a vida fica crua, a alma chora tempero. Quando a vida fica crua, o corpo chora açucar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário