Quando escrevo essas palavras, que são irrelevantes para o mundo externo,sinto florescer dentro de mim um infinito, sinto que o mundo me vem as mãos.Quando por fim fecho o caderno, além das folhas secas levemente umedecidas pela tinta da caneta,fica também minha alma. Alma essa que se renova no próximo papel.
domingo, 2 de janeiro de 2011
De amargar. .
A sala está cheia de moveis, está vazia de idéias. Os gritos de angustia ecoam, passando por entre as fendas da mente. O ócio amarga a boca, a língua e os dentes. O tédio ata a vida num balé de correntes.
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