domingo, 2 de janeiro de 2011

Lunare Gabrielle

Tua calmaria
muito bem se somaria
à minha tempestade.
Sou eu caridade.

Nunca digas como me portar.
Faça-me feliz com um colar.
Não me diga não.
Sou eu de escorpião.

Eu faço minha sorte
Deus é quem me torna forte.
Um sonho , um desejo.
Sou eu revolta em medo.

Sou eu a Luna do latim.
Sou eu a dama livre de folhetim.
Da flor eu sou o cume.
Do medo, sou o ciúme.

Eu sou a brisa que agita o mar
logo depois de despertar.
Me derreto ao toque leve de rosas,
sou aquela moça,a boa de prosa.

Sou Lunare, Gabriele .
CHEGO, SOLENE !

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