Quando escrevo essas palavras, que são irrelevantes para o mundo externo,sinto florescer dentro de mim um infinito, sinto que o mundo me vem as mãos.Quando por fim fecho o caderno, além das folhas secas levemente umedecidas pela tinta da caneta,fica também minha alma. Alma essa que se renova no próximo papel.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Ah! Os instantes...
Os instantes são completos. Não há depois, não há futuro. Nem a felicidade, nem a tristeza se delongam. Os instante são o que devem ser. Felizes ou tristes, serão sempre instantes. São eles os compositores de um poema chamado memória.
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