Quando escrevo essas palavras, que são irrelevantes para o mundo externo,sinto florescer dentro de mim um infinito, sinto que o mundo me vem as mãos.Quando por fim fecho o caderno, além das folhas secas levemente umedecidas pela tinta da caneta,fica também minha alma. Alma essa que se renova no próximo papel.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Fábio, camarada
Minha familia foi edificada na poesia O pai era poeta, carregava nas costas seus sonhos, e distribuia aos presentes. Mas nós diviamos esperar, tanta construição um dia cessa. A poesia, levou consigo, mas deixou pistas de como escontra-la.
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